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Zelensk cogita aderir a plano de paz de Lula e Xi Jiping

Publicada em 09/11/24 às 09:05h - 7 visualizações

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Zelensk cogita aderir a plano de paz de Lula e Xi Jiping
 (Foto: Rádio Rir Brasil - Itapuranga-Goias : Direção: Ronaldo Castro - 62 9 9 6 0 8-5 6 9 5 )

Nas últimas semanas, a Ucrânia tem suavizado sua posição em relação à proposta de Brasil e China para a resolução do conflito com a Rússia e busca combinar a iniciativa com o chamado “plano de vitória” de Vladimir Zelensky, afirmou nesta quarta-feira (6) o jornal The New York Times.

“A Ucrânia, nas últimas semanas, suavizou sua posição em relação ao plano do Brasil e da China, que Zelensky inicialmente rejeitava. Estão em andamento esforços diplomáticos silenciosos para alinhar esse plano com as propostas ucranianas de dez pontos”, diz a publicação.

O jornal destaca que, nos últimos meses, ocorrem discussões “delicadas e multilaterais” sobre a resolução do conflito na Ucrânia por meio de negociações. No entanto, ainda não se sabe como a eleição de Donald Trump como presidente dos EUA poderá influenciar o processo.

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, chegou a afirmar que China, Brasil e outros países do Sul Global planejam criar uma plataforma aberta chamada “Amigos da Paz” para a resolução da crise ucraniana. No fim de setembro, após a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), ministros e representantes de diversos países se reuniram para discutir a proposta.

Após o encontro, Argélia, Bolívia, Brasil, China, Colômbia, Egito, Indonésia, Cazaquistão, Quênia, México, África do Sul, Turquia e Zâmbia publicaram um comunicado conjunto. França, Suíça e Hungria também participaram das discussões.

Plano de Brasil e China para a paz na Ucrânia

Em maio, a China e o Brasil publicaram em conjunto um consenso de seis pontos para a resolução política da crise ucraniana, que recebeu avaliações positivas de mais de 100 países.

O documento propõe que todas as partes envolvidas sigam três princípios para a desescalada: não expandir o campo de batalha, não intensificar os combates e evitar provocações. Em segundo lugar, o documento enfatiza que o diálogo e as negociações são a única solução viável para a crise ucraniana.

A proposta ainda pede um aumento na ajuda humanitária para as regiões afetadas e a proteção de civis e infraestruturas não militares. China e Brasil também apoiaram a troca de prisioneiros entre as partes em conflito.

O quarto ponto destaca a proibição do uso de armas de destruição em massa e a necessidade de evitar uma crise nuclear. No quinto ponto, China e Brasil se opõem a ataques contra usinas nucleares e outras instalações atômicas civis. Por fim, o documento pede que o mundo não seja dividido em blocos políticos ou econômicos fechados.

Trump é crítico à guerra

Em uma entrevista a um podcast na reta final da campanha,  o presidente eleito  Donald Trump culpou Vladimir Zelensky por ajudar a iniciar o conflito com a Rússia.
Durante entrevista ao programa PBD Podcast, o republicano também criticou o líder ucraniano por não buscar a paz com Moscou e sugeriu que a Ucrânia pode ter que ceder parte de suas teras para fazer um acordo de paz, uma concessão que Kiev já descartou.
“Isso não significa que eu não queira ajudá-lo, porque me sinto muito mal por essas pessoas. Mas ele nunca deveria ter deixado essa guerra começar. A guerra é uma derrota”, afirmou Trump.
Os comentários do republicano foram um passo além de suas críticas anteriores, analisou a Reuters. As declarações sugerem ainda mais que Trump provavelmente diminuirá o apoio dos Estados Unidos à Ucrânia se vencer a eleição de 5 de novembro, escreve a mídia.

Sputnik Brasil




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