Desde que a OpenAI lançou o ChatGPT, um robô virtual (chatbot) que responde a perguntas variadas, em novembro de 2022, empresas têm se esforçado para manter o uso da ferramenta sob controle no ambiente de trabalho.
Muitas companhias estão preocupadas com o vazamento de seus dados – não apenas treinando involuntariamente algoritmos da OpenAI com informações confidenciais, mas também potencialmente revelando segredos corporativos às solicitações dos concorrentes, diz Simon Johnson, chefe do grupo de economia global e gestão da MIT Sloan School of Management, em Massachusetts, nos Estados Unidos.
No entanto, muitos trabalhadores adoram a tecnologia e passaram a acessar e até mesmo a depender dela.
“Essas são ferramentas práticas que facilitam a vida, como a agregação de conteúdo. Em vez de procurar em diversas fontes para encontrar uma política organizacional obscura, o ChatGPT pode fornecer um primeiro rascunho útil em instantes”, diz Bryan Hancock, sócio da McKinsey & Co, com sede em Washington.
“Eles também podem ajudar em tarefas técnicas, como codificação, e realizar tarefas rotineiras que aliviam a carga cognitiva e os horários dos funcionários”.