Conforme O TEMPO Sports informou na última sexta-feira (20), o Atlético negociava com um outro profissional mesmo com as tratativas que avançavam com o português Luís Castro, que ficou perto de um acerto com o Galo para assumir a vaga de treinador. E esse plano B deve ser colocado em prática pelo comando alvinegro. O clube confirmou a O TEMPO Sports que o ex-técnico do Botafogo não virá mais.
Luís Castro era o treinador do Al-Nassr, da Arábia Saudita, com quem tinha contrato até o meio de 2025. Demitido há três meses, ele ainda recebe os seus vencimentos normalmente e, para acertar com qualquer outro clube, precisava de uma liberação do Al-Nassr, o que não ocorreu, o que fará com que o Atlético siga tentando um novo nome. "Mesmo porque já se sabia dessa cláusula, apesar do otimismo dele (Luís Castro)", disse à reportagem um representante do Atlético.
A reportagem apurou que o profissional com o qual o clube também já negociava também é português, mas que não seria António Oliveira, que teve passagens por Cuiabá e Corinthians. Outro profissional que está disponível no mercado, mas que, nos últimos dias, esteve perto do Grêmio é Pedro Caixinha, que trabalhou no Bragantino. Exatamente pelo fato de ter estado perto do tricolor gaúcho, Caixinha, em um primeiro momento, não teve o nome ligado ao Galo, de acordo com a apuração de O TEMPO Sports. Caixinha pode, inclusive, ser oficializado pelo Grêmio neste final de semana.
Em relação a Luís Castro, considerado o plano A da cúpula alvinegra, as negociações começaram no fim do Campeonato Brasileiro e o clube poderia desembolsar uma quantia de mais de de R$ 2 milhões mensais para ter o português e sua comissão técnica.
Neste mês de dezembro, vários nomes foram especulados e alguns deles já descartados. Como foi o caso de Tite, que optou por seguir tentando uma carreira no exterior. Outro nome cogitado foi o de Cuca, multicampeão pelo clube. Ele afirmou a O TEMPO Sports que não foi procurado pelo Atlético. Considerando que a diretoria tem na manga o plano B por um treinador português, nomes como os dois acima e o de Renato Gaúcho, que deixou o Grêmio, perdem força neste momento.