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Brasil

Sobrinha do "tio Paulo" fala pela 1ª vez após prisão: "Não sou esse monstro"

Erika de Souza vai responder em liberdade por dois crimes, estelionato e vilipêndio de cadáver. Ela passou 16 dias presa

Publicada em 06/05/24 às 10:34h - 7 visualizações

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rika afirmou que Paulo era independente e que ela não era cuidadora dele  (Foto: Rádio Rir Brasil - Itapuranga-Goias : Direção: Ronaldo Castro - 62 9 9 6 0 8-5 6 9 5 )
Erika de Souza Vieira Nunes, sobrinha de Paulo Roberto Braga — o idoso de 68 anos que foi levado de cadeira de rodas para sacar um empréstimo de R$ 17 mil —, falou pela primeira vez após passar 16 dias presa. Segundo Erika, ela não percebeu que o tio estava morto e disse que a relação entre os dois era boa.
"Foram dias horríveis longe da minha família. Vivi momentos da minha vida que não suportava mais. Muito difícil. Foi horrível eu não percebi que meu tio estava morto. Eu não sou essa pessoa que estão falando, não sou esse monstro", disse Erika, ao programa Fantástico, da TV Globo, no domingo (5/5).

Ela vai responder em liberdade por dois crimes: estelionato e vilipêndio de cadáver. A denúncia do Ministério Público pontua que embora o empréstimo tenha sido contratado por Paulo ainda em vida, o saque de R$ 17.975,38 não poderia ser realizado, visto que a vítima tinha falecido.

O documento destaca que a denunciada tentou se apropriar de valores que não seriam mais utilizados em favor de seu tio, e queria tirar vantagem do fato de que o empréstimo não precisaria ser quitado pelo devedor, uma vez que ele já tinha morrido.

Erika afirmou que Paulo era independente e que ela não era cuidadora dele. Ainda de acordo com ela, o idoso pediu para ir até a agência bancária e tudo correu bem durante o trajeto até o banco. A mulher relata que não consegue se lembrar bem do que ocorreu depois por causa do uso de remédios.

Ela vai responder em liberdade por dois crimes: estelionato e vilipêndio de cadáver. A denúncia do Ministério Público pontua que embora o empréstimo tenha sido contratado por Paulo ainda em vida, o saque de R$ 17.975,38 não poderia ser realizado, visto que a vítima tinha falecido.

O documento destaca que a denunciada tentou se apropriar de valores que não seriam mais utilizados em favor de seu tio, e queria tirar vantagem do fato de que o empréstimo não precisaria ser quitado pelo devedor, uma vez que ele já tinha morrido.

Erika afirmou que Paulo era independente e que ela não era cuidadora dele. Ainda de acordo com ela, o idoso pediu para ir até a agência bancária e tudo correu bem durante o trajeto até o banco. A mulher relata que não consegue se lembrar bem do que ocorreu depois por causa do uso de remédios.




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