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Brasil

MP quer que polícia ouça mais uma vez mulher que cortou os pulsos pra fugir de cativeiro

Empresária recuou de depoimento em que acusava o marido de agressão e cárcere privado

Publicada em 18/01/23 às 07:37h - 16 visualizações

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MP quer que polícia ouça mais uma vez mulher que cortou os pulsos pra fugir de cativeiro
Avatar photo Edson Leite Júnior 17 janeiro 2023 às 19h20  (Foto: Rádio Rir Brasil - Itapuranga-Goias : Direção: Ronaldo Castro - 62 9 9 6 0 8-5 6 9 5 )

Por recomendação do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), a Polícia Civil deve ouvir novamente a empresária de 28 anos que deu entrada em um hospital particular de Goiânia com os pulsos cortados no dia 3 de janeiro. Na ocasião, ela disse que teria feito isso para fugir da agressão que estaria sofrendo do companheiro, um comerciante de 56 anos.

Em nota, Ministério Público explicou que sempre pede devolução dos autos à delegacia para melhor apuração dos fatos. “Principalmente, quando não há uma clareza sobre a dinâmica do ocorrido, de como se deram os fatos, ou quando ocorrem também algumas contradições”, disse a nota. Já a Polícia Civil informou também por meio de nota que ainda não foi notificada de requisição/pedido do Ministério Público ou Poder Judiciário sobre o caso citado.

O pedido do MP se deu em virtude do recuo da vítima no depoimento dado na época na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia. Outro fato que chamou atenção nesse caso foi que a advogada do agressor também estaria representando a vítima na Justiça e teria tentado arquivar o processo.

Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informou que os fatos apresentados, se comprovados, podem trazer consequências ético-disciplinares. Mas a nota diz ainda que um eventual processo ético é sigiloso e nada será feito sem observar o contraditório e ampla defesa.

Profissionais de saúde do hospital em que a mulher recebeu atendimento, ela teria dito que tentou escapar do companheiro depois de estar sendo mantida em cativeiro por cerca de quatro dias, sem poder sair e sem contato com a família.





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